
Live: Marcadores de gênero na linguagem cotidiana
Alô, alô, pessoal! Essa semana foi osso! Tantas violências contra as mulheres expressadas na linguagem… foi gatilho para todo lado! Mas é justamente frente a situações assim que não podemos ficar em silêncio.
No sábado, receberei Meg Heloise para falarmos sobre Marcadores de Gênero na Linguagem Cotidiana. A nossa proposta é refletir como as relações de gênero se apresentam de maneira imperceptível nas nossas falas cotidianas e discutir maneiras práticas de usar essa percepção de modo positivo.
Ela é mulher preta, poeta, feminista, professora de língua português licenciada em Letras Vernáculas e empreendedora. Mas isso não diz tanto sobre ela quanto o que Laís Andrade, que me reconectou com Meg depois dos tempos de universidade, escreveu:
“Meg é água, quando ama transborda e quando a gente demonstra amor por ela, ela transborda até pelos olhos. O silêncio dela é um grito ensurdecedor. Meg não costuma se enganar sobre as situações e as pessoas, quando ela diz que tem algo estranho, eu me afasto porque é só questão de tempo. Meg escolhe caminhos que respeitam as narrativas e silêncios dos outros e toma muito cuidado para não machucar corações e entrelinhas no percurso, é bonito ver e sentir esse zelo. Todo mundo sabe que ela ensina lingua portuguesa mas ela não corrige a gente ortograficamente se a gente não pedir. Foi ela quem me ensinou sobre pretuguês e (Ori)entação, e com esses dois conceitos eu aprendi a não esperar dela correções e sim amorosos conselhos. Meg me lembra oxum, beleza, riqueza, mistério e intensidade. Ela é um ícone de beleza e elegância, tudo isso com muita humildade, tem dúvidas? Bote o nome dela no Google.” (a parte do Google é resenha interna delas rsrs)
Vem com a gente? A live vai ser na nossa página do Instagram @falaquenemhomem.
Aguardamos você!
Comentários